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Admin • novembro 2023
Pode parecer complexo, mas não é. Em poucas palavras, são objetivos semelhantes com estruturas diferentes. Mas é no detalhe, ao optar por um serviço de marketing que se molde melhor dentro do seu negócio, que o empresário pode ganhar vários pontos estratégicos e sair na frente da concorrência. Antes de tudo, andemos algumas casas para trás para um entendimento da área com mais clareza.
Heloisa Polleto, sócia na handz, explica que o marketing, seja ele interno ou externo, não pode ser um mero coadjuvante se o objetivo da empresa é alcançar o topo. Para ela, o principal questionamento que o empresário precisa fazer é: será que tenho uma estrutura de marketing que garanta uma entrega de qualidade? “Logo de início, é preciso um profissional sênior para amarrar, em um briefing bem desenhado, os objetivos de negócios com o pensamento estratégico de marketing. Só assim os fornecedores [demais profissionais de comunicação, operacionais] poderão decupar a ideia central e transformá-la em ações. Quando você entrega a bola super redonda para eles, a chance daquele planejamento sair errado é muito baixa”, destaca.
A importância dessa ciência não exata de descobrir, criar e entregar valor de mercado para o cliente — dando visibilidade à marca e fidelizando consumidores —, pode ditar o sucesso de uma empresa, mas a escolha de qual modelo se encaixa em cada negócio depende de alguns fatores intrínsecos. Para ajudar o empresário na missão de entender o funcionamento dessas duas estruturas diferentes de marketing e decidir pela melhor opção, a handz destaca abaixo características importantes de cada uma delas.
1. Departamento de Marketing: trabalho dentro de casa
O departamento de marketing (interno), ou seja, aquela área própria dentro da empresa é mais comum em grandes companhias, que precisam de uma estrutura mais robusta de comunicação — 100% dedicada a ela. Assemelha-se ao marketing externo na medida em que estuda o mercado e os clientes e elabora estratégias que possam atingir os consumidores de forma efetiva, tornando a marca mais relevante para os clientes, o que tende a resultar em mais vendas.
Geralmente, possui uma hierarquia de cargos, com diretor, gerente, analistas e assistentes de marketing, além de um gestor de produtos e coordenador de marketing digital. Pode concentrar, inclusive, um subsetor de marketing interno, que foca na comunicação para dentro da empresa. Aqui, a ideia é prezar pelo relacionamento interpessoal, pela disseminação da cultura empresarial e pelo fluxo de informações em uma via de mão dupla entre funcionários e liderança.
A seguir, alguns prós e contras de contar com um departamento de marketing próprio. Entre as vantagens estão: familiaridade com a marca, cultura padronizada, maior facilidade de controle e acesso à equipe, programa de carreira e foco numa única marca. Em relação aos ‘contras’, destacam-se: rotatividade de colaboradores, mais tempo para alcançar boa performance, custo elevado com contratações e ferramentas de trabalho, pouca flexibilidade, possibilidade de ‘um olhar limitado’, ou seja, sem expandir os horizontes criativos, e dificuldade no recrutamento de profissionais.
2. Marketing outsourcing: o olhar especializado de fora para dentro
O outsourcing, como o nome em inglês sugere, traz a ideia de uma fonte externa de mão de obra. É um recurso de gestão. Mais do que terceirização, no caso do marketing outsourcing, a empresa contrata um parceiro estratégico que certamente trará impactos positivos ao resultado daquela companhia. O modelo — que permite que tal negócio direcione o foco para a atividade fim, sem renunciar um trabalho de comunicação especializado —, se apresenta como tendência no mundo globalizado, cada vez mais ávido por adaptação e eficiência. Dentre as vantagens do formato, estão as maiores chances de resultados positivos para o valor da marca, com a contratação de um serviço extremamente qualificado, menos riscos trabalhistas, dinamismo, flexibilidade, custo fixo (contrato), pensamento estratégico e foco no business da companhia. Já entre os fatores menos favoráveis, caso a relação contratante e contratado não esteja bem alinhada, estão: menos controle do processo, possibilidade de incompatibilidade de culturas e certa dificuldade de comunicação. A construção de um relacionamento profissional baseado na confiança, honestidade e liberdade de criação é essencial, principalmente nesse tipo de estrutura.
O marketing outsourcing é indicado para empresas — seja ela grande, média ou pequena —, que não querem (ou não precisam) investir em uma área própria, especializada em marketing. Heloisa ressalta que a grande vantagem do marketing outsourcing é a oferta de profissionais experientes, sem que seja preciso um quadro próprio de funcionários. “Nos destacamos no trabalho de traduzir estrategicamente o valor da marca. Hoje, vemos grande carência no mercado na hora de entregar um briefing bem feito. E é aí que está muito do nosso posicionamento”. Ela salienta que o trabalho da handz é estudar profundamente a empresa, analisando a visão de negócio e os processos de entrega com um olhar de mercado. “Assim, é possível construir boas ações de marketing e tirar a companhia do lugar comum”, pontua.
Essa gestão de marketing eficiente fará com que, lá na ponta, a agência de comunicação — que integra as áreas de marketing digital, assessoria de imprensa e produção de conteúdo, por exemplo —, ou outro fornecedor da área de comunicação consiga absorver com clareza os objetivos de negócio daquele cliente e traduzi-lo para a prática, trazendo o tão almejado valor agregado à marca. É uma sinergia que precisa ser perfeita, com cada elo da cadeia ocupando o lugar certo.
Marketing outsourcing ou departamento interno de marketing? Qual é melhor para o seu negócio? Ambos têm objetivos semelhantes, mas estruturas diferentes. É importante ter uma estrutura de marketing que garanta qualidade para alcançar o topo. Um profissional sênior é necessário para amarrar os objetivos de negócios com o pensamento estratégico de marketing. A escolha do modelo depende de fatores intrínsecos ao negócio. A handz destaca as características importantes de cada uma das opções para ajudar na decisão.
O departamento interno de marketing é mais comum em grandes empresas que precisam de uma estrutura dedicada à comunicação. Ele estuda o mercado, elabora estratégias e tem hierarquia de cargos, com diretor, gerente, analistas e assistentes de marketing. Alguns prós são familiaridade com a marca e cultura padronizada, enquanto os contras incluem rotatividade de colaboradores e custo elevado.
O marketing outsourcing oferece uma opção para empresas que não querem ou não precisam investir em uma equipe própria de marketing, mas ainda desejam ter um serviço especializado e qualificado para ajudar a construir sua marca e aumentar sua visibilidade no mercado. Ele permite que a empresa se concentre em sua atividade principal, enquanto o parceiro estratégico cuida da comunicação e do marketing. A vantagem é que isso traz mais dinamismo, flexibilidade, pensamento estratégico e foco no negócio da empresa, além de menos riscos trabalhistas e custo fixo.
No entanto, é importante destacar que a comunicação entre a empresa contratante e o parceiro estratégico deve ser clara e bem alinhada para evitar problemas. A construção de um relacionamento profissional baseado na confiança, honestidade e liberdade de criação é essencial, principalmente nesse tipo de estrutura.
O marketing outsourcing é uma opção viável para empresas que desejam ter um serviço especializado e qualificado de marketing, sem precisar investir em uma equipe própria. É importante escolher um parceiro estratégico confiável e alinhado com os objetivos da empresa para garantir que a comunicação seja eficaz e os resultados sejam positivos.
A handz, por exemplo, é uma empresa de marketing outsourcing que se destaca no mercado por traduzir estrategicamente o valor da marca de seus clientes, estudando profundamente a empresa, analisando a visão de negócio e os processos de entrega com um olhar de mercado. Com isso, ela consegue construir boas ações de marketing e tirar a companhia do lugar comum.
